corporate.canaltech.com.br
Sempre desconfiei daqueles
enormes crucifixos pregados no centro dos ministérios judiciários. As roupas,
as posições das cadeiras, as solenidades; tudo fazia parte de algo maior que
eu, até pouco tempo, não compreendia. A divina luz me veio quando soube do caso
da guarda de transito que havia sido condenada por não tratar o juiz como Deus:
“o senhor é juiz e não Deus.” Pelas barbas do profeta!