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segunda-feira, 10 de março de 2014

Meus escritos


(Imagem/vidateologal.blogspot.com.br/)

Outro dia estava lendo minhas anotações de sala de aula quando me deparo com coisas completamente estranhas e absurdamente sem sentido. Estudar já é, por si só, um trabalho que exige enorme esforço e dedicação. Agora imagine você, antes de estudar ter de executar um árduo trabalho de tradução e comparação. Analogias do mais alto grau de abstratividade. Para quem é fã de Indiana Jones é até uma aventura. Destemido! Em busca das Pedras de Sankara. (De quê?)

sábado, 1 de março de 2014

A descredibilidade do “eu te amo” e a concisão.

(Imagem/www.americanas.com.br)

Os relacionamentos estão sempre se modificando no tempo e no espaço. Não faz muito tempo que a expressão “adeus” era comumente empregada nas despedidas. Se Toinha se encontrasse com o Joaquim [repare que até os nomes próprios sofreram alterações, pois não se utilizam mais esses em lugar nenhum do mundo] podiam conversar sobre o que fosse: a comida do vizinho, a festa do final de ano, o doido do Chico; teriam sempre que se despedir com um “adeus”.  Uma espécie de rito. Hoje? Hoje, essas expressões ainda são utilizadas normalmente, só que, agora, em velórios. Se a Toinha de hoje, se despedisse assim, o seu Joaquim ela nunca mais veria.