Em algum lugar do planeta, estava
um homem de aparência abatida. O sol, naquele local, queimava tudo que se mantinha
inerte no caminho; areia, pedras, asfalto; tudo que resistia ao menor movimento
de uma brisa. O indivíduo contemplava esse percurso natural e inevitável das
coisas do único lugar capaz de permitir a existência da matéria viva: na sombra
da árvore.